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Além de considerar o fluxo de ar dentro e fora do edifício, é necessário considerar o fluxo de ar no interior da edificação, entre os diversos ambientes do edifício.
A criação de espaços fluidos permite a circulação de ar entre os ambientes internos e entre estes e o exterior. Uma planta com o mínimo de divisórias é ideal.
Para promover o fluxo, as divisórias devem ser ajustáveis e localizadas em posições que ofereçam menor resistência ao fluxo.
É importante atentar-se às mudanças provocadas na direção do fluxo de ar interno devido a posição das divisórias e também aos efeitos de contração e expansão da corrente de ar através dos espaços que possam causar turbulência.
Sua posição pode anular a ventilação de determinados espaços, desviando o fluxo.
Para promover o fluxo, as divisórias devem ser ajustáveis e localizadas em posições que ofereçam menor resistência ao fluxo.
As paredes internas podem ser usadas para canalizar o movimento do ar. Bandeiras e grelhas nas portas, janelas e paredes são exemplos de sistemas que promovem o fluxo entre ambientes e ainda mantém a privacidade. Divisórias móveis também são utilizadas onde o uso do ambiente é variável.
Corredores entre ambientes também são barreiras à circulação do ar, mas é possível fazer uso de portas com bandeiras ou tetos rebaixados para completar o fluxo.